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História
O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE TELEMARKETING E RADIO CHAMADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, foi fundado no dia 19 de DEZEMBRO de 1998, constituído para fins de promover a coordenação, proteção e representação legal da categoria dos EMPREGADOS DE TELEMARKETING E RÁDIO CHAMADA.
Surgiu da necessidade de uma entidade de classe, representativa e de luta para a conquista de direitos da categoria que, na época, não tinha representatividade de fato.
A solidariedade sindical da Central das trabalhadoras e trabalhadores do Brasil (CTB), Fecosul e Sindicato Dos Metalúrgicos de Caxias Do Sul, foi decisiva para que o SINTRATEL/RS se estruturasse e oferecer benefícios e atendimentos para nossa categoria.
Após 19 anos de luta e inúmeras tentativas da classe patronal para desarticular a criação da nossa entidade, foi publicada a carta sindical no diário oficial da união em 20 de outubro de 2017, concedendo o direito único e exclusivamente ao SINTRATEL/RS de representar nossa categoria, uma vitória histórica e importante. A Primeira Convenção coletiva de Trabalho assinada pelo SINTRATEL/RS foi em 2018 e o primeiro Acordo Coletivo de Trabalho em 2019.
Eleita em 2017 a primeira representante legal do Sintratel/RS foi uma mulher, Crislaine Carneiro, seu primeiro mandato passa pela sombria reforma trabalhista e reforma previdenciária, com a maior perda de direitos trabalhistas conquistados na história da democracia brasileira.
A primeira eleição após a conquista da carta, teve a pauta da representatividade feminina, resistência aos governos de ultradireita e fortalecimento da entidade.
A presidenta Crislaine Carneiro foi reeleita com 75% das diretoras mulheres, com grandes e novos desafios, resistir e lutar ao desmonte do estado e dos direitos trabalhistas. Entre suas pautas de sobrevivência, a luta para regulamentação do exercício da profissão de telemarketing, piso nacional do operador, já tramitando no senado é também ordem do dia.
Nossa profissão merece ser reconhecida e valorizada, ampliando o protagonismo das mulheres que são 72% da categoria e aos jovens que são 84% entre 18 e 29 anos. Seguindo a linha do sindicalismo classista na constância das mulheres que lutam.